Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. bras. nefrol ; 41(1): 83-88, Jan.-Mar. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1002425

RESUMO

Abstract Introduction: Hyperphosphatemia is associated with unfavorable outcomes, and the percentage of patients presenting with this condition in hemodialysis (HD) in kidney foundation units in the state of Santa Catarina (SC) is historically higher than that of patients in the state of Tocantins (TO). Objective: To assess the frequency of consumption of the main dietary sources of phosphorus and to compare them between the two states. Methodology: A cross-sectional study was carried out involving 123 patients, 66 of SC and 57 of TO: 52% were men, average age was 46.9 ± 15.7 years, and mean HD time 48 (57-71) months. A food frequency questionnaire (FFQ) with 33 items that are dietary sources of phosphorus was applied. A consumption score was calculated for sources of organic, inorganic, and total phosphorus, and the six-month average of phosphatemia was obtained. Results: The mean phosphatemia of SC patients was higher (6.2 ± 1.5 vs 4.7 ± 1.3 mg/dL, p <0001) than TO patients, as well as the prevalence of hyperphosphatemia (62% vs 28%; p <10001). In the total sample, the foods most frequently consumed were milk and beans. Comparing the frequency of consumption between the two states, a significant difference was found in 17 items. In TO, beef and beans were the foods most frequently consumed, and in SC, fourteen other items of the FFQ (pork, sausages, dairy products, etc.) were the most frequently consumed. Phosphatemia correlated with the frequency of consumption of inorganic phosphorus sources. Conclusion: the frequency of consumption of several items was different between the states, and this explains the differences in phosphatemia between the two regions.


Resumo Introdução: A hiperfosfatemia está associada a desfechos desfavoráveis, e o percentual de pacientes que apresentam essa condição em unidades de hemodiálise (HD) de uma mesma instituição no estado de Santa Catarina (SC) é historicamente maior que o de pacientes do estado do Tocantins (TO). Objetivo: Conhecer a frequência do consumo das principais fontes dietéticas de fósforo e compará-las entre os dois estados. Metodologia: Estudo transversal do qual participaram 123 pacientes, 66 de SC e 57 do TO: 52% homens; idade=46,9±15,7 anos; tempo de HD=48 (57-71) meses. Foi aplicado um questionário de frequência alimentar (QFA) com 33 itens, fontes dietéticas de fósforo. Uma pontuação de consumo foi calculada para fontes de fósforo orgânico, inorgânico e total, e obtida a média semestral da fosfatemia. Resultados: A média da fosfatemia dos pacientes de SC foi maior (6,2±1,5 vs 4,7±1,3 mg/dl; p<0001), bem como a prevalência de hiperfosfatemia (62% vs 28%; p<0001). Na amostra total, os alimentos mais frequentemente consumidos foram leite e feijão. Comparando a frequência de consumo entre os dois estados, houve diferença significativa em 17 itens. Em TO, maior frequência de consumo de carne bovina e feijão, e em SC, de outros quatorze itens do QFA (carne suína, embutidos, laticínios, etc.). A fosfatemia se correlacionou com a pontuação de frequência de consumo de fontes de fósforo inorgânico. Conclusão: a frequência de consumo de vários itens foi diferente entre os estados, e esse achado pode ser uma das razões que explicam as disparidades na fosfatemia entre as duas regiões.


Assuntos
Diálise Renal , Brasil
2.
J. bras. nefrol ; 39(2): 154-161, Apr.-June 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-893755

RESUMO

Abstract Introduction: Dietary regimen for hemodialysis (HD) patients is complicate and identifying characteristics and reasons of those most likely to experience difficulty in adhering to dietary restrictions is important. Objective: To quantify HD patient's perceptions about dietary and fluid restrictions, acknowledge individual reasons that facilitate or complicate their adherence, and also their relationship with demographic, nutritional and clinical characteristics. Methods: Multi-center cross-sectional study in five dialysis facilities. HD patients (n = 147; 48% male; age: 51,3 ± 13,6 years) were encouraged to score on a scale of 0 to 10 their perception of the degree of difficulty to adhere the nutritional advice regarding control of sodium, fluid, potassium and phosphorus intake. Results: Sodium score was 4(1-7), fluids 6(3-8), potassium 4(2-6) and phosphate 6(3-8). Percentage of patients who perceived a greater difficulty (score ≥ 6) to control fluids and phosphate intake was higher than for sodium and potassium. Participants with excessive % interdialytic weight gain (%IDWG) had a higher score for fluids; the ones with hypercalemia perceived more difficulty to control potassium intake than others as well as hyperphosphatemic patients compared to normophosphatemic to control phosphorus intake. Participants with a greater difficulty to control sodium intake also perceived a greater difficulty to control fluids, potassium and phosphate intake. Conclusion: Participants perceived a greater difficulty to control fluid and phosphate intake rather than sodium and potassium, higher perceptions scores were associated with subgroups and with worse control of clinical parameters. Moreover, patients with a greater difficulty to control some dietary item also found harder to control the other ones.


Resumo Introdução: as recomendações dietéticas para pacientes em hemodiálise (HD) são complexas e identificar as características e as razões das pessoas com maior dificuldade em aderir às restrições de alimentos e bebidas pode ser fundamental. Objetivos: quantificar as percepções dos pacientes em HD sobre as restrições alimentares e de líquidos, reconhecer as razões individuais que facilitam ou complicam sua adesão, bem como sua relação com as características demográficas, nutricionais e clínicas. Métodos: estudo transversal multicêntrico realizado em cinco unidades de diálise. Os pacientes em HD (n = 147, 48% do sexo masculino, idade: 51,3 ± 13,6 anos) foram encorajados a pontuar em uma escala de 0 a 10 a sua percepção do grau de dificuldade de aderir ao aconselhamento nutricional para o controle de sódio, líquidos, potássio e fósforo. Resultados: o escore de sódio foi 4 (1-7); de líquidos 6 (3-8); de potássio 4 (2-6); e de fosfato 6 (3-8). O precentual de pacientes que percebiam uma maior dificuldade (escore ≥ 6) no controle de líquidos e de fosfato foi maior do que para o sódio e o potássio. Os participantes com elevado ganho de peso interdialitico (%GPID) referiram maior pontuação para líquidos; os com hipercalemia perceberam mais dificuldade para controlar a ingestão de potássio que os demais, bem como os pacientes hiperfosfatêmicos em comparação com os normofosfatêmicos para controlar a ingestão de fósforo. Os participantes com maior dificuldade para controlar a ingestão de sódio também perceberam uma maior dificuldade para controlar o consumo dos demais itens investigados. Conclusão: os participantes perceberam maior dificuldade no controle da ingestão de líquidos e de fontes de fosfato do que de sódio e potássio. Maiores escores de percepção foram associados a alguns subgrupos e a pior controle dos parâmetros clínicos. Além disso, os pacientes com maior dificuldade para controlar algum item dietético também referiram ser mais difícil de controlar os outros itens investigados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Atitude Frente a Saúde , Diálise Renal/psicologia , Dieta , Dietoterapia , Ingestão de Líquidos , Estudos Transversais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA